... e deixaram-na entregue aos lavradores da primeira aldeia que toparam. A aldeia demorava às abas do Monte Córdova, serra que se empina e ondeia com as fragosissimas encostas até à vila de Santo Tirso.
In A Bruxa de Monte Córdova, pp 178-Camilo Castelo Branco
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20 de abril de 2011

Vamos lá multiplicar plantas...

... com hormonas de enraízamento. Pois, mas não só, também com milho.
Estive à espera pelas hormonas em gel mais de dois meses, mas parece haver dificuldade na sua obtenção (  informação dada pela casa onde habitualmente compro certos produtos para a "Horta") e tive de optar por produto semelhante em líquido.
Como o tempo virou para chuva ( que bom!!!), ontem comecei a dedicar-me à tarefa de multiplicar algumas plantas, nomeadamente o buxo comum, a fotínia e o louro cerejo, sobretudo para fazer sebes - são espécies que parece pegarem razoavelmente bem por estaca mas mesmo assim optei pela utilização das hormonas -, e também duas variedades de camélias.

Até aqui tudo bem, só que no entretanto o Joaquim Abílio fez-se "aparecido" com os seus montões de conhecimentos práticos e opinativos.
E diz ele, "p'ra quê usar as modernices parecidas com água de borras de café quando pode usar outra coisa e mais barata?" Então diz-me lá, interrogo-o eu. -" Olhe com grãos de milho, assim" e exemplificou.

Optei pelas duas maneiras.
Vamos ver os resultados.

Mas o desconcertante Joaquim Abílio não ficou por aqui. Diz ele, " no Campo do Fundo tenho lá um bom talhão de nabos, bonitos, grandes como nunca tive antes; posso pedir uma coisa?" Sim, diz lá.  "Use os seus pinceis e faça um rabisco deles p'ra mim."
Por este pedido não estava à espera. Aceitei o desafio. Um dia destes mostro neste blog.