Já tentamos vários processos sem resultados dignos de realce, cujo rol é digno de ser mencionado, nomeadamente, espalhar cinza nos buracos, colocar garrafas de plástico cortadas em tiras com o gargalo enterrado no orifício, o repelente "flortis", ratoeiras e até o encharcamento das galerias com água. Também já experimentamos o uso de químicos, nomeadamente o "phostoxin"... sem resultados visíveis.
No pomar é onde se nota e são mais visíveis "as pegadas" das danadinhas toupeiras, tendo já causado o emurchecimento de algumas árvores mais jovens.
O encharcamento das galerias com água, aparentemente, é um processo eficaz. A água invade e destrói as galerias, ninhos e as reservas alimentares por lá acumuladas, obrigando-as a abandonar as áreas onde se instalaram, ou mesmo matando parte delas.
O problema é que, nos pomares, o alagamento deve ser feito em períodos curtos de modo a não matar as árvores por asfixia das raízes. Ora, combater o mal causando outros males... nem sempre é a melhor solução.
O problema é que, nos pomares, o alagamento deve ser feito em períodos curtos de modo a não matar as árvores por asfixia das raízes. Ora, combater o mal causando outros males... nem sempre é a melhor solução.
Desta vez recorremos à opinião do - mestre de lavoura - Joaquim Abílio, que não adiantou nada sem antes enfiar o dedo indicador em vários pontos de uma galeria. Para quê e porquê... também nada nos disse, mas sempre foi adiantando que: -" o problema talvez se resolva pondo pontas de mato verde nas entradas."
Bem, assim fizemos e vamos aguardar pelos resultados.